o Copa do Mundo FIFA é um dos maiores eventos esportivos do mundo. Assim como atrai fãs de futebol em todo o mundo, o evento também é um ponto de acesso para cibercriminosos. De acordo com um novo relatório, os cibercriminosos estão usando vários truques para atrair torcedores de futebol para enganá-los e roubar seus dados.
Empresa de inteligência de segurança de TI CloudSEK afirmou em um relatório que os criminosos cibernéticos estão oferecendo aos usuários autorizações de entrada falsas, criptomoedas falsas e usando sites de apostas para atacar torcedores de futebol para roubar seus dados.
Permissão de entrada falsa usando o Telegram
A empresa de segurança cibernética afirma que os cibercriminosos estão usando vários canais do Telegram para vender Ei cartões (fifa permissão de entrada) por preços que variam de US$ 50 a US$ 150. “Para criar cartões Hayya, os agentes de ameaças afirmam exigir as identidades válidas do comprador, como passaportes. E o pagamento só é aceito em Bitcoin”, disse CloudSEK em um relatório.
Fraude de ingresso em Copa do Mundo 2022
Os criminosos cibernéticos também estão atraindo os frequentadores do evento, oferecendo-lhes o registro gratuito de um cartão Hayya sem um número válido de ingresso da FIFA. “Como a Copa do Mundo da FIFA é um evento popular, a demanda por ingressos excede em muito a oferta. Para explorar essa lacuna entre a oferta e a demanda, os golpistas criaram sites que vendem ingressos falsos”, acrescentou CloudSEK.
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criptomoeda falsa
Os criminosos cibernéticos também estão enganando os fãs, vendendo-lhes criptomoedas falsas de edição limitada. Deve-se notar que a plataforma de criptomoeda Crypto.com é um patrocinador oficial da FIFA e a Binance fez parceria com Cristiano Ronaldo para promover NFTs com tema de futebol.
“Atores de ameaças estão pegando carona nesse hype para vender ‘Moeda da Copa do Mundo’ e ‘Token da Copa do Mundo’ falsos, promovendo-os como criptomoeda de edição limitada. No entanto, a maioria dessas supostas moedas não existe”, observou o relatório.
CloudSEK afirma que a Copa do Mundo FIFA 2018 foi submetida a 25 milhões de ataques cibernéticos por dia. O evento também viu grupos hacktivistas tentando promover sua agenda.
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