De acordo com o estudo da Equitymaster, os estoques de veículos elétricos no espaço de veículos comerciais incluem Tata Motors, Olectra Greentech, JBM Auto, Ashok Leyland, SML Isuzu, Eicher Motors e M&M.
O União Europeia está tentando convencer os Estados Unidos a diminuir as exigências de que os veículos elétricos devem ser ‘feitos nos EUA’ para se qualificarem para créditos fiscais, mesmo quando os dois lados se aproximam de um acordo sobre matérias-primas, disse um alto funcionário da UE na quinta-feira.
Washington está fornecendo créditos fiscais de até US$ 7.500 para os consumidores que compram veículos elétricos, mas somente se a montagem final e os componentes da bateria no valor de pelo menos metade do valor forem feitos na América do Norte.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, que supervisiona a política comercial da UE, disse que as discussões continuam sobre esses requisitos de conteúdo local e que a UE deseja estabelecer como os componentes da bateria são definidos.
“São apenas componentes específicos da bateria ou tudo? E, de fato, esse foi um assunto de discussão com o secretário do Tesouro, Yellen, na quinta-feira passada. Portanto, o trabalho está em andamento”, disse ele em um briefing em Estocolmo antes de uma reunião ministerial sobre comércio.
O Departamento do Tesouro deve definir diretrizes ainda este mês.
“Eles precisam respeitar a letra da lei, mas ainda há espaço para manobras”, disse Dombrovskis.
Um outro critério para o crédito fiscal é que uma grande parte dos materiais críticos vem de um acordo de livre comércio dos EUA (FTA), parceiro que a União Europeia não é.
Os Estados Unidos e a União Europeia, no entanto, estão trabalhando em um acordo para tornar os minerais europeus elegíveis para créditos fiscais, disse um alto funcionário da UE na sexta-feira. A UE seria considerada como tendo o status “equivalente ao FTA”.
Dombrovskis confirmou isso, com um anúncio que deve ser feito na sexta-feira, quando o presidente dos EUA, Joe Biden, e a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, se encontrarem.
Dombrovskis disse que a União Européia também quer criar um “clube” crítico de matérias-primas que reuniria países consumidores e produtores com ideias semelhantes, como contrapeso à China, que domina o processamento de lítio e terras raras.