Em depoimento, chefe do PlayStation Jim Ryan disse que a Sony não pode “correr o risco de uma empresa pertencente a um concorrente direto ter acesso a essas informações”, disse Stephen Totilo, da Axios, em um tweet.
Vale a pena notar que Ryan disse em uma declaração em dezembro que PlayStation e Activision colaboraram em recursos técnicos para Chamada à ação. Como o texto publicado foi editado antes da publicação, não há informações sobre o âmago da questão.
Ryan também foi questionado se a Sony estava trabalhando com a Mojang, desenvolvedora e editora de Minecraft depois que a Microsoft os comprou. Novamente, o material publicado foi editado antes da publicação, então não há informações sobre o que Ryan disse.
Totilo também apontou que também não foi explicado o que a Sony espera que a Microsoft compartilhe com a Bungie – desenvolvedora da franquia de jogos Destiny publicada pela Activision – ou Sony San Diego – desenvolvedora da Major League Baseball – quando esses estúdios fizerem jogos para as plataformas da Microsoft no futuro.
Acordo da Microsoft com a Activision ‘sob ameaça’
Se a FTC obtiver uma proibição temporária, isso poderá anular o acordo. Além disso, a Microsoft e a Activision terão que concordar em estendê-lo após a data de término de 18 de julho.
A FTC argumentou que o maior acordo na história do negócio de videogames dará à Microsoft a “capacidade e maior incentivo para reter ou degradar o conteúdo da Activision de maneiras que diminuam substancialmente a concorrência”.
O acordo da Microsoft para adquirir a fabricante de videogames “Call of Duty” foi aprovado pela União Européia (UE) em maio. Mas a agência de concorrência do Reino Unido, Competition and Markets Authority (CMA), bloqueou a aquisição em abril.
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