FOTO DE ARQUIVO: Miniaturas de playgrounds infantis são vistas em frente ao logotipo do YouTube exibido nesta ilustração tirada em 4 de abril de 2023. REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Foto de arquivo
O YouTube está dando uma folga para alguns usuários que assistem vídeos na TV. A plataforma disse que mostrará menos intervalos comerciais, mas poderá ter que lidar com anúncios mais longos. A empresa de propriedade do Google já há algum tempo testa várias maneiras de exibir anúncios durante vídeos em TVs conectadas.
“Os espectadores esperam uma experiência publicitária diferente dependendo do conteúdo que estão assistindo. Quando se trata de conteúdo longo em telas de TV, 79% dos espectadores preferem anúncios em vídeo agrupados em vez de distribuídos ao longo de um vídeo”, disse a empresa em um post.
O Google afirma que avaliou menos intervalos comerciais e mais longos e descobriu, em testes iniciais em TVs conectadas, que mais da metade dos streamers de CTV do YouTube tiveram sessões de visualização 29% mais longas antes do próximo intervalo comercial.
Disponibilidade e o que há de diferente
Usuários em todo o mundo, inclusive na Índia, poderão experimentar essas melhorias em determinados conteúdos de formato longo em TVs conectadas.
A pesquisa da empresa também mostrou que a maioria dos espectadores prefere saber o tempo total restante do intervalo comercial em vez do número de anúncios veiculados.
“Com este lançamento, o telespectador também verá o tempo que falta para o término do intervalo ou poderá pular para o conteúdo. Espere ver essas mudanças sendo implementadas em breve”, disse a empresa.
YouTube traz anúncios de Shorts para TVs
O YouTube também trará anúncios para Shorts. Assim, os usuários verão anúncios entre os Shorts na TV da mesma forma que veem nos celulares e podem ser ignorados usando o controle remoto.
“Há pouco mais de um ano, levamos o YouTube Shorts para a tela grande. Desde então, vimos a audiência explodir. Globalmente, as visualizações de Shorts do YouTube em TVs conectadas cresceram mais de 100% de janeiro a setembro de 2023”, afirmou a empresa.
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